São mais de três milhões de edifícios a consumir energia em Portugal e, apesar de cada vez mais existirem exigências europeias a nível da eficiência energética, a fatura da eletricidade continua a ser um ‘peso pesado’ nas despesas anuais. Só nos últimos dez anos (2005-2015) o preço da eletricidade aumentou 65% para os consumidores domésticos.
A introdução do mercado liberalizado não surtiu o efeito desejado e os preços continuam muito parados. E tal como os restantes consumidores, também os condomínios têm até ao final de 2017 para mudarem para um comercializador em mercado livre.
Dada tal estagnação, importa saber que empresas contactar e quais as entidades autorizadas para a comercialização. Para tal, pesquise essas empresas no site da ERSE assim como a tarifa adequada.
A DECO ainda lhe simplifica mais a vida ao criar diversos cenários que lhe possibilitam saber, de forma rápida, qual a escolha acertada do mercado. Para tal, é importante definir corretamente o tipo de consumo, mas também o horário em que o seu condomínio tem maior atividade.
A União Europeia tem vindo a estabelecer algumas medidas no que diz respeito ao desempenho energético dos edifícios (antigos e novos). No entanto, muitas vezes essas medidas são ignoradas, tendo em conta o elevado investimento que tem que ser feito por parte dos condomínios (por exemplo, a substituição dos elevadores e/ou da coluna de eletricidade).
Isto significa que não se chega a verificar nos condomínios a mesma descida do consumo de energia e consequente poupança na fatura da eletricidade, que se tem vindo a observar nas habitações particulares.
Contudo e, apesar dos entraves referidos, não deixe de preparar o seu prédio para o caminho da eficiência energética e poupe na fatura ao final do ano. Saiba mais sobre o tema da eletricidade lendo o nosso artigo Leilão de energia: poupe na fatura do condomínio, assim como quais as melhores dicas para poupar.
Tópicos